Primeiramente, se você acumulou ao longo do tempo vários elásticos de borracha na gaveta do escritório ou até mesmo na sua casa e já cogitou descartá-los inúmeras vezes, comemore por ainda não tê-lo feito. Esse item tão sem graça e descartável tem vários usos alternativos interessantes no dia a dia. Confira aqui 6 deles:
1. Auxiliando no Guarda-Roupa
Amarre um elástico em cada extremidade do cabide para evitar que roupas de tecidos maleáveis fiquem escorregando e caindo no fundo do armário. Uma dica que te auxiliará a poupar tempo no dia a dia, deixando o seu guarda-roupa muito mais organizado e as roupas sempre desamassadas e alinhadas.
2. Elástico de borracha é perfeito para remover o excesso de tinta
Um elástico na lata de tinta ajuda a reduzir a sujeira na hora de trabalhar com tinta. Use-o para retirar o excesso de tinta do pincel e termine sua pintura sem (muita) bagunça. Ah, sem contar que essa dica te ajuda a economizar tempo e dinheiro.
3. Por essa você não esperava
Coloque um elástico em volta da sua tábua de vidro ou de madeira para deixá-la “antiderrapante”. Esse truque vai evitar que ela fique escorregando durante o uso e cause possíveis acidentes.
4. Para usar sempre que precisar
Um elástico envolta do martelo previne com que sua parede fique marcada na hora de remover um prego.
5. Elástico de borracha colorido e com nome?
Elásticos coloridos podem servir para identificar os copos dos convidados em uma festa. Se necessário, escreva o nome neles.
6. Arranjos de flores mais alinhados
Flores e plantas altas são mais difíceis de controlar em um arranjo no vaso. Portanto, para ajudar nessa tarefa amarre um elástico incolor na base delas para que permaneçam sempre alinhadas e organizadas.
Qual outro uso quebra-galho com elásticos você conhece? Deixe aqui nos comentários!
Atualização do post publicado em 19/06/2015. | Imagens: Reprodução/Pinterest.
Ao se aposentar, muitos pensam em mudar-se para uma cidade pequena ou, quem sabe, comprar uma casinha na roça. Com os donos desta casa não foi muito diferente, exceto pela localização. Eles levaram o ideal de cultivar os próprios alimentos para uma metrópole, mais precisamente para Kuala Lumpur, a capital da Malásia.
E não para um terreno grandão, na periferia da cidade. Mas, ao contrário, para um lote urbano de mais ou menos 7 m de frente e 22 m de comprimento. Isso mesmo: cerca de 150 m². Convicto de que desejava uma casa o mais autossuficiente possível e uma vida sustentável, o casal de aposentados encomendou o projeto arquitetônico ao escritório local Formzero.
Assim nasceu a Planter Box House, “uma redefinição da casa tropical contemporânea”, como afirmam seus autores. É uma morada que possui sala, cozinha, banheiros, quartos e home office como outra qualquer.
Diferentemente das demais, porém, nas extremidades de seus três andares empilham-se grandes caixas de concreto que funcionam como canteiros.
Nelas o casal planta e colhe mais de 40 espécies comestíveis, a base de sua alimentação. Cada caixa retém a chuva que cai, o que faz delas pequenos reservatórios de irrigação. Um sistema conecta todos os canteiros, permitindo controlar o volume de água em cada um. Ventilação e iluminação naturais também não faltam às plantas.
Poucas divisórias, muita integração
“Este projeto serve como uma valiosa oportunidade e experiência – não apenas para o cliente aprender sobre agricultura em um ambiente tropical, mas também para a comunidade do entorno”, dizem os profissionais do Formzero.
Para alcançar seu “roçado urbano”, os moradores só precisam cruzar as portas envidraçadas entre os ambientes internos e os terraços. Eles estão presentes em todos os andares, na frente e nos fundos da construção.
O telhado, além de local de plantio, é fonte de luz e ar para o interior. Isso porque inclui uma claraboia sobre o vão da escadaria metálica que comunica os diferentes pavimentos. Neles, os ambientes se mantêm fluidos e integrados.
Externamente, a casa se vale do próprio material que lhe dá forma, o concreto, como acabamento. Algo muito comum na arquitetura contemporânea do Brasil, por exemplo. O que não vemos por aqui, entretanto, é a superfície áspera e estriada da Planter Box House. Sabe como tal visual foi obtido? Com o uso de formas de bambu, matéria-prima natural e sustentável que começamos a descobrir muito recentemente.
Aliás, este projeto mostra que ainda temos um bocado a descobrir quando o assunto é ter uma vida mais sustentável, não?
Da arquitetura para a decoração
As escolhas de hoje são por produtos que, de diferentes maneiras, nos colocam em contato com a natureza e nos ajudam a cuidar dela.
Suporte Aro, para duas bicicletas, da MMM: andar menos de carro e pedalar mais faz bem para a saúde humana e do planeta.
Floreira Lisianto, auto-irrigável, da Oppa: você abastece a água e a planta puxa a quantidade de que necessita.
Estante Holi, da MMM: para montar um pequeno canteiro verde.
Poltrona Bertini, da Oppa: feita de eucalipto reflorestado e certificado pelo Ibama.
Quem não gostaria de se ver livre das contas mais básicas que resultam do funcionamento de uma casa? Acho que todo mundo, né? Mas são poucos os que fazem como o casal Carol Horst e Bruce Shaver, moradores da Califórnia. Eles encomendaram a um grande escritório de arquitetura de Seattle, o Olson Kundig, um refúgio de férias 100% autossuficiente. Um refúgio para os encontros com os dois filhos adultos em pleno Deserto do Mojave, onde as temperaturas são sempre desafiantes: ou tórridas no verão ou congelantes no inverno.
Nenhum desses extremos é problema, pois a construção batizada como Sawmill foi pensada para lidar com eles. Enquanto telhadão sobre o coração da casa – a ala social, onde a família se reúne – aumenta a área sombreada e reduz a entrada do calor, o grande painel envidraçado na fachada principal é aberto para acolher todo o vento fresco que sopra naquela direção, refrescando o interior. Já no frio, a lareira entre as salas de estar e jantar vira protagonista, pois manda ar quente para o piso e para as paredes de blocos de concreto, distribuindo o calor pelos ambientes.
Para produzir toda a eletricidade de que os moradores e a casa precisam, foram instaladas em uma área a poucos metros da construção placas fotovoltaicas que captam a energia do sol. Se o equipamento der defeito ou o tempo ficar fechado por mais de uma semana, entra em ação um sistema a gás. Mas, no dia a dia, esse combustível só é útil para cozinhar. A água, por sua vez, é bombeada do lençol freático (usando, para isso, a energia fotovoltaica!), recolhida em um tanque e, a partir dele, direcionada por gravidade para a cozinha e os banheiros. Depois de utilizada, ela é tratada por um biodigestor e então retorna limpa ao solo.
Concluída em sua maior parte em 2014, a Sawmill já demonstrou que não é autossustentável apenas no papel: na vida real, tudo o que o projeto prometia aconteceu e os proprietários não poderiam estar mais satisfeitos. “É um prazer dirigir até lá, não tendo visitado o local por três semanas, e perceber que há eletricidade e a cerveja está gelada na geladeira”, declarou Bruce à revista Dwell, em reportagem publicada em novembro de 2017.
Projeto que vale prêmios
A comprovação da eficiência da proposta foi um dos aspectos considerados pelo júri da premiação COTE Top 10, ou, como é mais conhecida, Top 10 Sustainable Designs for 2018 (Os 10 Projetos mais Sustentáveis de 2018), que divulgou na primeira semana de maio os vencedores – entre eles, a casa de Carol e Bruce assinada pelo arquiteto Tom Kundig, do Olson Kundig. Mais recente entre as honrarias recebidas pela Sawmill, o prêmio, concedido pelo AIA-American Institut of Architects e pelo COTE-Committee on the Environment, é aberto a projetos de arquitetos americanos realizados em qualquer lugar do mundo.
Não foi apenas o desempenho das instalações da casa que impressionou os jurados, mas também a forma como a arquitetura foi concebida e executada, valendo-se de itens reciclados, revestimentos só quando estritamente necessários e de materiais econômicos. Inicialmente, a construção seria de concreto moldado na obra, mas arquitetos e clientes mudaram de ideia quando se deram conta de que a substituição por blocos de concreto reduziria o gasto com as paredes em quase 50%.
As 25 toneladas da estrutura metálica foram reaproveitadas de uma fábrica de cimento desativada na região – a economia, só nesse item, foi de US$ 40 mil, segundo o escritório Olson Kundig. A roda e a engrenagem que movem o painel envidraçado, originalmente parte de uma bomba d’água, estavam abandonadas. Recuperadas de um galpão no terreno, também saíram de graça as madeiras transformadas em portas, degraus de escada e mesa de jantar.
Tantas qualidades mereceram comentários elogiosos do júri do COTE “Esta casa captura a fenomenologia de viver no deserto com o uso de materiais simples, frugais e recuperados. O conceito e a composição são elegantes, porém diretos (…) Se uma habitação unifamiliar for construída num clima desértico, é assim que se faz. A casa, através de sua simplicidade de tirar o fôlego, proporciona uma conexão calma, mas muito inteligente, com esse lugar profundo e ocasionalmente hostil”.
Quer reduzir o lixo? Veja nossa série de dicas aqui!
Para ver mais detalhes deste projeto e conhecer os outros vencedores, clique aqui.
Da arquitetura para a decoração
É justamente o dueto composição elegante e simplicidade de tirar o fôlego, mencionadas pelo júri, que me inspira hoje: os móveis e acessórios que selecionei se valem dessas mesmas características e ainda lembram a casa por suas tonalidades, linhas e materiais.
Todos os nossos produtos são feitos por mãos brasileiras. É isso que garante a qualidade elevada de nossos produtos e consequentemente geram capacitação e riquezas para a economia local.
Nós nos importamos com pessoas
Você sabia que os mais de 1.200 itens à venda no site da Meu Móvel de Madeira são 100% nacionais, e que desde a matéria prima, passando pela mão de obra e o transporte até chegar na sua casa, nossos produtos passam pela mão de vários brasileiros? Isso significa que comprando na MMM, você gera qualificação e movimenta a economia local, além de garantir que seu produto foi produzido em boas condições de trabalho e com qualidade elevada. Cada móvel ou acessório decorativo que leva a marca da Meu Móvel da Madeira, vai para sua casa com um pouco de carinho e orgulho da produção 100% nacional, decorando seu lar e valorizando o que o Brasil tem de melhor. E você é nosso parceiro nessa causa! A responsabilidade socioambiental é de todos nós!
Nós nos importamos com o meio ambiente
Se nos importamos com pessoas, nos importamos também com a sustentabilidade. Precisamos de um meio ambiente saudável, e por isso, nossos móveis são fabricados a partir de madeira de reflorestamento local. Isso evita que as cargas de madeira precisem percorrer grandes distâncias até chegar nos locais de produção, diminuindo assim a emissão de gás carbônico (CO2) na atmosfera, e tornando nosso produto ainda mais sustentável.
Projeto Mulheres de Mafra
A Meu Móvel de Madeira é parceira do Projeto Mulheres de Mafra. O Projeto é uma iniciativa do Instituto Orbitato, que busca transformar os resíduos da indústria têxtil em matéria-prima para as agricultoras das lavouras de fumo gerarem renda e conquistarem autonomia. No projeto, as mulheres aprendem as técnicas manuais para tecer objetos com fios de malha, e recebem a capacitação necessária para que sejam autossuficientes em seu novo negócio. Nosso site serve de vitrine para esses produtos, que vão de tapetes a objetos de decoração em crochê, e os comercializa sem visar o lucro financeiro. Você pode conferir e encantar-se com o talento das Mulheres de Mafra clicando aqui!
Faça parte do movimento
Você também pode fazer sua parte! Ao comprar produtos de origem nacional e de marcas que se importam com a sustentabilidade, você ajuda a movimentar a economia local e ainda colabora com a preservação do meio ambiente. Antes de comprar, informe-se sobre a origem dos produtos e garanta a qualidade de produção e a qualidade de vida de quem os produz. VeMMM com a gente levantar essa bandeira!
Há duas semanas, quando fui ao Rio de Janeiro para entrevistar uma arquiteta, aproveitei para conhecer o Museu do Amanhã, inaugurado no final de 2015 na zona portuária da capital fluminense, que passa por reurbanização desde o início da década.
Coincidentemente, naquele mesmo dia, o projeto assinado pelo arquiteto espanhol Santiago Calatravavencia em Cannes, na França, mais uma premiação internacional, dessa vez a de “Construção Verde mais Inovadora”, do MIPIM, promovido pelo segmento de mercado imobiliário desde 1991. Com 15 mil m² de área construída, feito de concreto e vidro, todo branco, o museu conta com uma cobertura metálica de 340 m de comprimento que se estende imponente até a beira da Baía da Guanabara.
Essa cobertura, integrada por aletas móveis voltadas para o leste e o oeste, responde por parte das razões que levaram o projeto a conquistar seu prêmio mais recente. Conforme as aletas se movimentam, elas permitem maior incidência de luz natural dentro do edifício, o que reduz o consumo de eletricidade. Por outro lado, como são dotadas de placas fotovoltaicas, também se posicionam de forma a receber o máximo de sol e, assim, produzir grandes quantidades energia elétrica.
A gelada água do mar é outro recurso natural utilizado com inteligência. Ela abastece os belos espelhos-d’água que ladeiam a construção e também promove o resfriamento dos ambientes internos, num sistema de troca de calor. Depois, volta filtrada à baía. Foi executado, ainda, um método de captação e tratamento da água da chuva, destinada a pias, chuveiros e regas. Até a água resultante da desumidificação do ar é aproveitada.
Em sintonia, desenho arquitetônico e tecnologia fazem do Museu do Amanhã um prédio sustentável, merecedor do selo Ouro na certificação internacional LEED, Leadership in Energy and Environmental Design, principal certificação de construções sustentáveis utilizada no Brasil. Na prática, estima-se que o edifício economize anualmente 9,6 milhões de litros de água e 2.400 megawatts/hora de energia elétrica, o suficiente para abastecer cerca de 1.200 casas.
Da arquitetura para a decoração
Propor um paralelo entre a arquitetura única do Museu do Amanhã e o design de itens para a casa não é tão simples. Mas, pensando nas características desse projeto e em seu foco na sustentabilidade, alguns pontos vêm à minha mente. Antes de mais nada, lembrei que um dos pilares da Meu Móvel de Madeira, desde o seu nascimento, em 2006, é o uso exclusivo de madeiras de reflorestamento.
Depois, ao pensar no imenso catálogo da empresa, me dediquei ao óbvio, ou seja, a selecionar somente produtos na versão branca. Como Santiago Calatrava tem um traço arrojado, extremamente contemporâneo, foquei meu olhar em peças que seguem conceito parecido, como a Escrivaninha Duna
Depois, me dei conta de que uma cobertura que se move para obter o melhor proveito das condições disponíveis tem tudo a ver com móveis multiúso. E, nesse quesito, chama a atenção a versatilidade da Cama Balicheia de compartimentos e extensões.
Bom, espero que você tenha curtido este post, encontrado inspiração para a sua casa e aumentado o seu repertório sobre arquitetura.
Você sabia que desde o seu surgimento, em 2006, a Meu Móvel de Madeira é uma empresa 100% sustentável? Essa foi uma das primeiras bandeiras levantadas pela nossa empresa e é, até hoje, um dos temas mais essenciais e debatidos aqui dentro. Nós queremos que a sustentabilidade transpareça em todos os nossos trabalhos, produtos e serviços. Mas mais do que isso: queremos estimular vocês a nos ajudarem a cuidar do planeta, das pessoas e dos animais! Para que isso seja possível, nós decidimos vender apenas móveis produzidos com madeira de floresta plantada e decorações feitas em parceria com pequenos artesãos brasileiros. É isso mesmo! Nada que vendemos em nosso site é importado de outro lugar. Tudo é produzido aqui e, com isso, estimulamos a economia local. 🙂
Mas nossas atitudes não param aí. Nossas embalagens não utilizam isopor, como grande parte das outras empresas. Nós o substituímos por polpas feitas de jornais, papéis reciclados e água de chuva, tornando nossas embalagens 100% sustentáveis. E o melhor: elas ainda vão com desenhos internos, para você montar castelos, bancos e diferentes outros objetos para usar na sua rotina ou na da sua família! <3 E falando em coisas que aproveitamos na nossa rotina, sabe aqueles móveis que você não quer mais? Nós trabalhamos em parceria com instituições com o Exército da Salvação, para que eles encontrem um novo lar para todos os móveis que estão abrindo espaço para os nossos novos! 😀
É com atitudes como essas que a Meu Móvel de Madeira quer fazer da sua casa o melhor lugar do mundo! E do mundo, um melhor lugar para todos nós. 😉 Hoje, se você comprar em nosso site, além dos 10% de desconto, você ganha uma ecobag de brinde. Aproveite! Esta semana, nós já lhe contamos um pouco mais sobre a nossa missão, no post Somos MMM: Muito Mais que Móveis; já falamos de vantagens como o Preço Garantido, e os 2 Anos de Garantia. Também mostramos para você porque temos o MMMelhor Atendimento do Brasil, e sistemas de entrega e montagem de qualidade e confiança que te deixam tranquila para comprar em nosso site. 😉
Uma das coisas que mais me surpreendeu quando comecei a jornada para viver sem produzir lixo foi a noção de que eu teria menos. Eram menos compras, menos desperdício, mas também menos tempo gasto com supermercado, menos tarefas, menos dinheiro gasto. Foi durante esse processo que percebi que minha vida caminhava para uma vida bem mais simples. Minimalista, podemos dizer.
Esse é um dos grandes trunfos desse estilo de vida lixo zero: a simplicidade. Gastar menos tempo com os processos do dia a dia garante mais tempo para você, para sua família, para se divertir, para fazer nada. Escolhi algumas dicas que são fáceis de implementar em casa e dão muito resultado – tanto para reduzir o lixo quanto para reduzir o trabalho. Vem ver como reduzir seu lixo:
Comece reduzindo seu lixo pela cozinha
Não dizem que ela é o coração da casa? Pois é também lá que mais da metade do lixo produzido pelas casas é gerado. São cascas e restos de alimentos que não usamos, alimentos estragados e suas embalagens. Estas dicas são para reduzir a complexidade dos processos, o lixo gerado em casa e o impacto na cadeia como um todo.
Elimine o “lixeirinho” da cozinha
Dá pra ter uma cozinha sem lixeirinho, se você tiver uma composteira doméstica. Ela é um sistema de caixas com minhocas que degrada a matéria orgânica transformando tudo em um adubo riquíssimo. Parece um pouco estranho, mas esse sistema é exatamente feito para apartamentos e lugares pequenos. Não dá cheiro nenhum, porque a degradação acontece num ambiente com oxigênio (eu garanto, tá?). Metade do seu lixo deixa de ir pros aterros sanitários e você não tem mais aquele lixo horrível pra lidar.
Compre menos comida
É sério. Abra sua geladeira ou seu armário e veja quanta coisa precisa ir fora porque já estragou. A gente costuma comprar muito mais do que realmente consome. Pra isso dar certo, pense em comidas que combinem entre si para diferentes pratos, como um molho pra macarrão ou para usar em uma lasanha.
Compre frutas, verduras e verdes sem embalagens
As feiras são mais amigáveis que os mercados, inclusive para se encontrar orgânicos a preços justos. Leve sua sacola para carregar tudo e, se precisar, saquinhos de pano no lugar dos saquinhos de plástico, um pra cada variedade de fruta ou verdura. Não precisa, né? Quando você chegar em casa pode guardar tudo na geladeira e na fruteira sem precisa jogar nenhum saquinho fora. Maravilha!
Frequente lojas a granel
Compre grãos, cereais, temperos e outras coisas em lojas a granel. O melhor jeito é levando seus potes ou saquinhos de pano. É só tirar o peso do seu pote e pesar o conteúdo. 😉 Assim você compra a quantidade exata do que você quer, principalmente se forem porções menores. Garantia de economia e menos desperdício.
Continue reduzindo e repensando pela casa
Se você não mora em Marte, provavelmente ouviu falar da Marie Kondo e seu livro incrível chamado A Mágica da Arrumação. Nesse livro, ela nos dá passo a passo para destralharmos a casa. Consiste em basicamente: nos livrarmos (doando, dando, vendendo e eventualmente jogando fora) do que não usamos e não nos traz alegria; organizarmos as coisas por categorias e não lugar da casa (fazer a limpa em todos os livros e não nos livros do quarto somente) e mantermos essa organização sem pegar mais coisas pra casa. Isso vai reduzir: quantidade de coisas que você vai precisar limpar, manter e lavar só pra começo de conversa. Vai ganhar espaço em casa e vai te deixar mais crítico quando quiser comprar algo novo.
Questione se você precisa mesmo daquela coisa. Faça as seguintes perguntas: eu preciso disso?; eu vou usar isso mais de 30 vezes?; eu tenho espaço em casa para guardar ou manter isso?; eu posso gastar esse dinheiro com isso?; quando eu não quiser mais, isso pode ser reciclado?. Você com certeza vai comprar menos coisas e mais conscientemente.
Troque os produtos de limpeza por: vinagre, bicarbonato de sódio e sabão de coco. Sim, parece loucura mas só esses três são mais do que capazes de limpar toda sua casa. Você pode fazer seu sabão em pó para roupas e até um desinfetante com limão.
Aprenda a dizer não para: comprovantes de compras, brindes que você não vai usar, contas impressas pelos correios, coisas que você não precisa, sacolinha do mercado, guardanapos desnecessários etc. Vai ter menos lixo para lidar, menos para jogar fora desnecessariamente, menos bagunça na sua casa.
Viu? Tem um monte de coisa que a gente pode começar a fazer tanto para reduzir nosso lixo quanto para simplificar nossa vida. Você vai ser mais feliz porque terá mais tempo para isso e também porque sabe que está colaborando para um mundo mais sustentável. <3 Vá com calma, mas comece. O importante é dar os primeiros passos.
Nós fizemos uma pesquisa lá no Facebook para saber sobre quais temas vocês queriam ler este ano. Um dos temas mais pedidos foi a reciclagem de objetos do dia a dia, o que nos deixou muito felizes! <3 Nós ammmamos saber que vocês também querem aprender como reaproveitar as coisas que temos em casa para criar coisas ainda mais lindas. E com as festas de final de ano, nós achamos que não estão faltando garrafas e potes na sua casa, acertamos? Reunimos as ideias mais legais de garrafas e potes decorados para você deixar a sua casa ainda mais convidativa e encantadora. Vamos lá? Fonte da imagem 1
Você já pensou em pintar suas garrafas de vidro? Pode ser de vinho, de cerveja, de água. A ideia é você colocar tinta por dentro, virar de ponta-cabeça em uma tela para que a tinta extra escorra e se maravilhar. Você também pode deixar suas garrafas e potes decorados pintando-os do lado de fora, como a foto acima. (;Fonte da imagem 1
Você também pode aproveitar garrafas e potes decorados e forrá-los com papel, cordas ou rendas. Os com renda, principalmente, ficam superdelicados e podem enfeitar festas como ninguém. Tem gente usando até para casamentos! <3Fonte da imagem 1
Se as suas garrafas ou potes decorados já são coloridos, não se preocupe! Dá para aproveitar eles assim também! Além de montar um centro de mesa diferenciado, você pode usá-los como porta-velas. O vidro colorido dá um ar inusitado para a sua decoração decoração e garante aquele clima único para um jantar romântico delicioso!Fonte da imagem 1
Por último, mas não menos importante, você pode usar garrafas e potes decorados para montar seus próprios móveis e objetos de decoração. A garrafa pode se transformar na base para um abajur; as garrafas e os potes podem servir de base para uma mesa de centro; ou formar um pendente superestiloso para a sua sala de jantar.Fonte da imagem 1
Você gostou dessas ideias? Tem bastante coisa para reaproveitar em casa? Conte para a gente como você monta garrafas e potes decorados em casa! 🙂
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