Estilo Navy na decoração

Postado por Emylly em 30/set/2020 -

Convenhamos que o mar tem um poder imenso de trazer tranquilidade e calma para muita gente. Não é à toa, o azul do mar/céu sempre serve como referência para o que precisa trazer essa serenidade. E claro que com o estilo navy inspirado no mar e na navegação, não seria diferente.

Mas o que é o estilo Navy?

O estilo Navy é justamente trazer para a casa a temática marítima, que remeta a vida na praia, ao pé na areia e a calmaria da vastidão do mar. Por ser Navy (marinha, em português), as cores mais presentes nesse estilo acabam sendo as da marinha: azul marinho, branco e vermelho – e, para harmonizar com essas cores, tons mais neutros como bege, nude e palha são utilizados. Uma contraposição para representar diversos elementos do litoral.

O estilo Navy é justamente trazer para a casa a temática marítima.

O estilo Navy é justamente trazer para a casa a temática marítima

Um estilo versátil

Esse é um estilo que permite um mix de materiais como: móveis rústicos de madeira, fibras naturais e ferro envelhecido. Além dos móveis, o estilo pode estar impresso em tapetes, cortinas, almofadas, toalhas, mantas e até mesmo nas paredes do ambiente.

O estilo Navy é justamente trazer para a casa a temática marítima

O estilo é justamente trazer para a casa a temática marítima

Objetos que remetam ao litoral também caem superbem aqui, como barcos, conchas, estrelas do mar, âncoras – contudo, procure dosar o uso deles, para que não fique muito sobrecarregado.

3 dicas práticas de como incorporar o Navy na sua casa:

1# Cada item da sala pode ter uma característica diferente (almofadas, cúpulas para abajur, tecidos, manta do sofá, etc), mesclando cores e materiais.

O estilo Navy é justamente trazer para a casa a temática marítima

2# Uma coisa bem simples de se fazer no quarto é adquirir roupas de cama com as tonalidades e estampas navy. Na cozinha, os acessórios e utensílios também podem ter cores características para se destacarem em paredes brancas.

O estilo é justamente trazer para a casa a temática marítima

3# Outra dica é usar móveis de madeira pois ajudam com a sensação de conforto.

O estilo é justamente trazer para a casa a temática marítima

Enfim para além do Navy tradicional, temos o Navy Contemporâneo, que conta com o acréscimo de sobre tons verdes e cinzas, a utilização de móveis mais ousados e também uma mistura entre o náutico e urbano.

Veja também o post Preparando a decoração da casa de praia, assim também dicas para dar uma vibe de praia para o seu quarto. E como escolher os móveis para varanda.

Imagens: Reprodução/Pinterest 

Um endereço com o charme de uma vila de pescadores

Postado por MMM em 04/mar/2019 -

Um lugar onde os carros não existem, as ruas são de areia e anda-se de chinelo. Onde a energia elétrica chegou há pouco mais de uma década. Esses são alguns jeitos de definir a vila de 1000 habitantes no litoral sul da Bahia.

Outro é dizer que ali o rio Caraíva encontra o mar – e o turista encontra todo tipo de praia. E também casinhas rústicas e coloridas que recebem quem só quer relaxar.

Como só se chega de barco a essa vila pesqueira, ali dentro todo o transporte é feito por carroça. É fácil deduzir, portanto, que adaptar-se é a regra para construir no local.

Mas não foi bem por isso que o casal Carol Moraes e Rodrigo Furtado pediu ao arquiteto Renato de Pieri, da Catálise Arquitetura, uma construção rústica. “A gente quis, principalmente, valorizar a cultura do lugar e o jeito artesanal de construir”, conta Rodrigo.

Técnicas construtivas resgatam o saber regional

Os telhados ora cobrem-se de telhas de barro, ora de piaçava, material tradicional em Caraíva. “Onde a cobertura é de piaçava, a gente queria uma lembrança de uma oca indígena, já que estamos no limite de uma aldeia pataxó”, explica Rodrigo. “E onde temos telhas, o teto é bem baixo, como nas casas de pescadores.

Vidros quase não há. As paredes são de tijolos, porém levam um reboco feito manualmente, conhecido como santa fé. A pintura remete a tempos passados: à base de cal, deixa as superfícies respirarem. Assim, resistem melhor ao mofo provocado pela maresia e pelo clima úmido.

Troncos de eucalipto ancoram as paredes e os telhados, além de definirem o pergolado da varanda. Na forma de rústicas tábuas, a tatajuba compõe portas e janelas, enquanto o deck é de cumaru. Para conquistar a aparência que têm, as madeiras receberam dois tipos de tratamento. Parte delas foi envelhecida com uma mistura de cal e cimento (e depois lixada), enquanto o restante foi encerado.

O cimento queimado é muito comum nas casas da região, por isso nós também usamos bastante”, diz Rodrigo. O material reveste todos os pisos internos e as paredes nas áreas de banho. E ainda dá acabamento a móveis de alvenaria, banheiras e bancadas, como na cozinha.

Pousada com alma de casa

O que era para ser o refúgio de fim de semana do casal e seus dois filhos acabou se transformando em um negócio. “A obra despertou tanto a curiosidade dos turistas que, no final, resolvemos fazer da Villa Fulô uma casa-hotel”, conta Rodrigo.

Transformação que foi simples, pois o projeto arquitetônico já previa uma planta dividida em três núcleos ao redor da piscina. “Os 130m² de construção não poderiam ser executados em um bloco único, seria algo desproporcional para Caraíva”, diz o arquiteto Renato de Pieri. “Não existe alinhamento entre as edificações, visando reproduzir a implantação espontânea das casas do local.

Dessa forma, o bloco coberto de piaçava oferece duas espaçosas suítes com mezanino. O módulo com telhado de barro reúne mais duas suítes.

Já a terceira construção coordena cozinha, lavabo e área de serviço, tendo na cobertura um terraço com spa de clara inspiração na Grécia. “A gente brinca que é um terraço greco-baiano”, diz o proprietário. “É todo branco e caiado, como na Grécia, mas tem almofadas feitas por um funcionário nosso que é índio.

Não são apenas as almofadas que revelam DNA indígena, mas quase toda a decoração, planejada por Carol. Ela foi buscar em uma comunidade próxima de Caraíva, Itaporanga, as peças artesanais pelas quais o lugar é conhecido. São de lá, por exemplo, a cestaria, as luminárias de talisca de dendê e as esteiras de palha usadas como tapete. Peças que vestem a arquitetura e trazem o aconchego desejado.

Da arquitetura para a decoração

Ah, em pleno Carnaval, tudo o que eu penso é aproveitar os últimos dias de verão e descansar. Por isso a minha seleção explora as miudezas, objetos de visual rústico que tornam a casa mais charmosa e organizada – e dão prazer de usar.

1 – Balanço Tão Perto, Tão Longe, da MMM | 2 – Vela Cordão Elefante, de flor de laranjeira, da Oppa | 3 –Caixa organizadora Bali, de crochê, da MMM | 4 – Luminária Sineta, de 3 m, no acabamento cobre, da Oppa | 5 –Baú Enlace, de taboa trançada, da MMM | 6 – Arandela Orfeu, da Oppa | 7 – Suporte Alça Macramê (de plástico revestido de macramê de sisal), para vasos autoirrigáveis, da MMM




Casa e poesia: sinônimos perfeitos

Postado por MMM em 27/nov/2017 -

decoração do bar da casa de nerudaTirei 11 dias de férias para conhecer um pouquinho do Chile. Entre os programas da minha lista, um dos mais desejados era visitar as três casas do grande poeta honrado com o Prêmio Nobel de Literatura, Pablo Neruda (1904-1973). Atualmente os endereços são museus geridos pela Fundação Pablo Neruda.

Detalhe da casa de Santiago, La Chascona. A construção foi crescendo morro acima e também para os lados

Detalhe da casa de Santiago, La Chascona. A construção foi crescendo morro acima e também para os lados

Além da morada em Santiago, capital do país, Neruda construiu outras casas em Valparaíso e Isla Negra, ambas no litoral. O mar o atraía tanto que ele se dizia capitão e os lugares onde morou sempre tiveram vários elementos remetendo ao oceano. Chegam a ter formas que lembram as de um barco.

Casa La Sebastiana, em Valparaíso. Lembra ou não um barco? Os andares inferiores pertenciam a um casal de amigos e os três mais altos, a Neruda e Matilde. De lá de cima ele via o porto da cidade

Casa La Sebastiana, em Valparaíso. Lembra ou não um barco? Os andares inferiores pertenciam a um casal de amigos e os três mais altos, a Neruda e Matilde. De lá de cima ele via o porto da cidade.

 Casa de Isla Negra. É a mais espalhada no terreno, comprida e estreita: “Como o Chile”, dizia o poeta.

Casa de Isla Negra. É a mais espalhada no terreno, comprida e estreita: “Como o Chile”, dizia o poeta.

Neruda construía suas casas aos poucos. Conforme sentia a necessidade de as ampliar, chamava de volta os arquitetos e fazia seus pedidos. Pedidos estes que nem sempre eram convencionais. Uma sala com uma janela em determinada posição, uma saleta para colocar uma mesa feita a partir de um leme de barco, um espaço para organizar alguma de suas coleções. E por falar em coleções, Neruda tinha várias: cachimbos, borboletas, besouros, barquinhos, garrafas e carrancas, aquelas esculturas de madeira usadas na proa de barcos, que em espanhol são chamadas de mascarón.

Coleção de garrafas no bar da Casa de Isla Negra

Coleção de garrafas no bar da Casa de Isla Negra

Fico imaginando quão ensandecidos Neruda devia deixar os arquitetos! Em La Chascona, o endereço de Santiago, o poeta simplesmente deu ordem aos construtores de girar a planta baixa no terreno. De modo que as janelas se voltassem para os Andes e não para a melhor insolação, como previa o projeto. Em Isla Negra, ele mandou fazer um ambiente com cara de estábulo para acolher uma escultura de cavalo – em tamanho natural –, que era o símbolo de uma loja por ele muito frequentada quando era criança. Décadas depois, o poeta soube que a loja havia se incendiado e que o dono estava leiloando o cavalo, único item que salvara das chamas. Neruda arrematou-o e fez uma festa para receber o “animal” em casa.

O bloco com parede de pedras e porta de estábulo foi construído na Casa de Isla Negra para receber a escultura de um cavalo em tamanho natural

O bloco com parede de pedras e porta de estábulo foi construído na Casa de Isla Negra para receber a escultura de um cavalo em tamanho natural

Infelizmente não é permitido fotografar o interior das casas do poeta, por isso as imagens que você vê aqui são somente da área externa. Mas, graças a algumas enormes janelas, é possível vislumbrar um pouco da decoração totalmente peculiar para a época. Uma mistura de objetos vindos dos vários lugares do mundo em que Neruda viveu – ora como cônsul ou embaixador, ora como exilado político. Ou que visitou, como China, México, Mianmar, Cingapura, Espanha, Itália e muitos outros. Foi só no continente africano ele não colocou os pés.

Bar da casa La Chascona visto de foraBar da casa La Chascona, visto de fora.

É interessante notar como, nos três endereços, a sala de jantar sempre tem uma mesa bem grande. O poeta prezava a gastronomia e mais ainda as refeições compartilhadas entre amigos. As taças são quase sempre vermelhas ou verdes. Essas cores, segundo Neruda, davam um gosto melhor à água. O vidro colorido também era imprescindível em portas e janelas aqui e ali: o morador gostava de observar o mar através dos vitrais de diferentes tons.

 Todas as casas de Neruda têm ao menos um bar: este é o de Isla Negra. Repare no mascarón de mulher e no sapato gigante ao lado dela

Todas as casas de Neruda têm ao menos um bar: este é o de Isla Negra. Repare no mascarón de mulher e no sapato gigante ao lado dela

Detalhe do balcão do bar. Notou as palavras gravadas no madeiramento do forro? São nomes de alguns dos amigos que frequentavam a casa

Detalhe do balcão do bar. Notou as palavras gravadas no madeiramento do forro? São nomes de alguns dos amigos que frequentavam a casa

Texto nenhum – nem fotos, a bem da verdade – são capazes de transmitir o que são essas três casas. Mas uma coisa é certa: elas são completamente autorais. E o autor não é nenhum arquiteto ou designer de interiores. O autor é Neruda. Nelas ele imprimiu toda a sua personalidade, seu romantismo, sua história, sua forma poética de enxergar as pessoas e o mundo. E seu amor por sua última mulher, Matilde Urrutia, para quem ele fez a casa de Santiago antes mesmo de com ela decidir viver.Parte da fachada da Casa de Isla Negra, com a coleção de garrafas em evidência

Parte da fachada da Casa de Isla Negra, com a coleção de garrafas em evidência

Para quem gosta da obra de Neruda, visitar suas casas é se apaixonar ainda mais pela poesia e pelo poeta. E, para quem o desconhece, é a oportunidade de descobrir uma emoção forte, traduzida em pedra, ferro, lajotas, móveis e objetos sem fim.Em Isla Negra, Neruda corria para tocar o sino e assim avisar os vizinhos de sua chegada. O poeta gostava de beber com os amigos dentro do barco – em terra bem firme!

Em Isla Negra, Neruda corria para tocar o sino e assim avisar os vizinhos de sua chegada. O poeta gostava de beber com os amigos dentro do barco – em terra bem firme!
A âncora fica ao lado do lugar onde Matilde e Neruda foram enterrados, na casa de Isla NegraA âncora fica ao lado do lugar onde Matilde e Neruda foram enterrados, na casa de Isla Negra

Preparando a casa de praia

Postado por MMM em 29/out/2013 - 2 Comentários

O horário de verão chegou, o sol deu o ar da graça e os planos para o fim do ano já estão a todo vapor. Se você vai aproveitar as férias de verão com os pés na areia, com certeza já programou sua ida antecipada à casa de praia, certo? Esta visita é indispensável para fazer todos os preparativos necessários para receber os familiares e amigos durante a temporada. Aproveite este tempinho para deixar tudo redondo, evitando a correria da véspera.

1

Praia é sinônimo de umidade, que é sinônimo de mau cheiro. Quando chegar na casa ou apê de veraneio, aproveite para abrir portas e janelas e deixar o ar entrar. Verifique também o estado de armários e balcões, limpando o interior de gavetas e portas com um pano com vinagre diluído. Isso vai ajudar a remover qualquer resquício de mofo ou odor desagradável.

3

Talheres e louças devem ser analisados e lavados se for preciso. Não esqueça de comprar alguns utensílios descartáveis para deixar sua estadia mais prática e facilitada. Verifique também o estado da roupa de cama e de banho, para que tudo esteja limpo e pronto para quando as visitas chegarem. Lave o que for necessário e coloque o restante estendido ao sol, para acabar com o “cheiro de guardado”.

11

8

Colchões extras também podem e devem tomar um belo banho de sol. Confira se você tem tudo o que precisa para receber o número de pessoas que estarão na sua casa durante a temporada, pedindo para familiares e amigos levarem colchões infláveis e travesseiros caso for necessário.

7

E já que você está aí, que tal aproveitar a viagem para dar uma caprichada na decoração? Casa de praia lembra automaticamente cores claras, tons pastel e elementos do estilo navy. Troque algumas capas de almofada por modelos listrados, invista em vasos de flor e em acessórios com temas náuticos como navios, lemes, cordas. São pequenos detalhes que farão toda a diferença na composição. (:

casadiez.elle.es-salon-blanco-ka1_ampliacion

Fibras naturais também têm tudo a ver com decoração litorânea! Cadeiras de balanço, poltronas, tapetes e cortinas do mesmo material ficam super bonitos e ainda mantêm a casa fresquinha durante o ano todo. Aposte nos encostos de palhinha, que permitem a passagem de ar e deixe seu lar bonito e agradável.

casadiez.elle.es-1

2

Com tudo pronto, é só relaxar e contar os dias para a viagem! <3 Porque não há nada melhor do que as deliciosas férias de verão. E aí, conta pra gente: como você prepara sua casa de praia para o final do ano?

Fonte das imagens 1 2

A casa de praia dos sonhos

Postado por MMM em 03/jan/2012 - 4 Comentários

Dá pra acreditar que já estamos em janeiro? Pois é, o tempo passou voando! Mas esta percepção não deve ser motivo de nostalgia e tristeza para você. Até porque, no começo do ano acontece a temporada deliciosa onde tiramos alguns diazinhos de férias. E se durante esta folguinha rolar uma praia, melhor ainda!

Poder sair da cidade e curtir um tempo fora, sentindo a brisa do mar e a areia entre os dedos, é uma das melhores sensações do mundo. E esse tempinho é sagrado e super necessário para que a gente consiga descansar a mente e voltar com força total no novo ano que começa!

Então prepare-se:  é chegada a hora de planejar as malas e rechear a cabecinha de ideias para decorar a casa/apê de praia. Vam’bora?

(Casa Abril)

A nossa casa de praia deve ser bonita, alegre, confortável e prática de limpar. Assim você consegue aproveitar bastante, sem perder todos os dias ensolarados com a cara enfiada na faxina. Antes de planejar seu refúgio, pense estrategicamente nos materiais que você irá escolher para o piso e tampos.

(Casa Abril)

Se você já tem a sua casa, mas não sabe como deixá-la no clima do litoral, saiba que não há nada melhor do que entrar de cabeça no estilo navy. Se jogue na combinação azul, branco e vermelho e capriche nos acessórios com temas náuticos, como estrelas do mar, conchas e embarcações.

(Dec0re-se)

O branco também vai muito bem nas casas de temporada, pois reflete toda a luminosidade deixando o lar com um ar de frescor e bem iluminado. Para trazer alegria, escolha acessórios e móveis cheios de cor, preferencialmente com tons mais abertos.

(Casa Abril)

Os moradores da casa abaixo se inspiraram na Grécia para montar a decoração desta sala. Dá pra notar, né? É só prestar atenção na paleta de cores e na almofadinha super fofa com o olho grego. A parede com tijolinhos brancos ficou uma lindeza e trouxe um toque de aconchego ao ambiente:

(Casa Claudia)

Se você tiver um apê com varanda espaçosa, ou uma casa com bastante espaço externo, invista nas redes! Coloridas e estampadas, elas decoram e ainda são um convite perfeito para o descanso. Tudo a ver com seus dias de folga, né?

(Casa Abril)

Acessórios e móveis com vime também combinam perfeitamente com o estilo praiano. Abaixo, uma mesa deliciosamente arrumada para um almoço leve e bem gostoso, com um sousplat de vime e louças branquinhas. Não dá vontade de puxar uma cadeira e aproveitar?

(Casa Abril)

Por último, recheie sua casa com flores e plantinhas, que dão vida a qualquer composição. Abra bem suas janelas para o sol entrar e aproveite! Um ótimo verão para você =)

(Casa Abril)